Tradicionalmente, na Sessão Magna de Aniversário, a Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul
– AMLERS outorga a Comenda Literária
AMLERS e o Diploma FRATERNUS a personalidades que se destacaram por sua grande contribuição à
sociedade, às artes e à literatura; à qualidade e à nobreza de seus atributos
literários e filosóficos; à dedicação na divulgação da cultura e da beleza; na defesa
da Liberdade e da Igualdade, e seu amor pela Arte Literária.
COMENDAS OUTORGADAS
2018
Profª Drª Jane Tutikian
Natural de Porto Alegre, é uma escritora brasileira, autora de contos, ensaio, novelas e literatura infanto-juvenil. Atual vice-reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é pós-doutorada em Literatura. Já foi diretora do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mas também já atuou como Professora e Diretora da Rede Estadual de Ensino. Em 1970 Ingressa no Curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 1970 Eleita Miss Porto Alegre e Primeira Princesa do Rio Grande do Sul. Em 1974, publica seu primeiro texto, "Batalha naval", no "Caderno de Sábado" do Correio do Povo, passando imediatamente a colaboradora. Destacamos, entre vários reconhecimentos: 1984 - Prêmio Jabuti - categoria infanto-juvenil - Câmara Brasileira do Livro – SP. 1986 - Finalista da Bienal Nestlé de Literatura Brasileira - categoria Contos - SP 1987 - Prêmio Érico Veríssimo - Câmara Municipal de Porto Alegre - RS 2001 - Prêmio Açorianos - categoria infanto-juvenil - Secretaria Municipal de Cultura - Porto Alegre- RS. Foi escolhida a patrona da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre, em 2011. É membro da Academia Rio-Grandense de Letras e tem participação em dezenas de antologias e livros organizados e traduzidos para o inglês e o espanhol. Com muita alegria, honra e servindo de inspiração para todos nós, que a AMLERS reconhece e rende homenagens a, minha amiga pessoal, à Prof.ª Jane Tutikian.
Escritor Luiz Fernando Veríssimo
Nascido em Porto Alegre, é escritor, humorista, cartunista, tradutor, roteirista de televisão, autor de teatro e romancista brasileiro. Já foi publicitário e revisor de jornal. É músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos.
Profª Drª Jane Tutikian
Natural de Porto Alegre, é uma escritora brasileira, autora de contos, ensaio, novelas e literatura infanto-juvenil. Atual vice-reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é pós-doutorada em Literatura. Já foi diretora do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Mas também já atuou como Professora e Diretora da Rede Estadual de Ensino. Em 1970 Ingressa no Curso de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Em 1970 Eleita Miss Porto Alegre e Primeira Princesa do Rio Grande do Sul. Em 1974, publica seu primeiro texto, "Batalha naval", no "Caderno de Sábado" do Correio do Povo, passando imediatamente a colaboradora. Destacamos, entre vários reconhecimentos: 1984 - Prêmio Jabuti - categoria infanto-juvenil - Câmara Brasileira do Livro – SP. 1986 - Finalista da Bienal Nestlé de Literatura Brasileira - categoria Contos - SP 1987 - Prêmio Érico Veríssimo - Câmara Municipal de Porto Alegre - RS 2001 - Prêmio Açorianos - categoria infanto-juvenil - Secretaria Municipal de Cultura - Porto Alegre- RS. Foi escolhida a patrona da 57ª Feira do Livro de Porto Alegre, em 2011. É membro da Academia Rio-Grandense de Letras e tem participação em dezenas de antologias e livros organizados e traduzidos para o inglês e o espanhol. Com muita alegria, honra e servindo de inspiração para todos nós, que a AMLERS reconhece e rende homenagens a, minha amiga pessoal, à Prof.ª Jane Tutikian.
Escritor Luiz Fernando Veríssimo
Nascido em Porto Alegre, é escritor, humorista, cartunista, tradutor, roteirista de televisão, autor de teatro e romancista brasileiro. Já foi publicitário e revisor de jornal. É músico, tendo tocado saxofone em alguns conjuntos.
O escritor que mais vende no Brasil, entre
muitas obras, escreveu: O Analista de Bagé; Outras do Analista de Bagé; As
Gêmeas de Moscou; Borges e os Orangotangos; Os Espiões; Simone; Glauco do
Brasil; Ed Mort; As Mentiras que os Homens Contam...
Morou com os pais nos Estados Unidos onde cursou
o primário e o ginásio, onde, deve ter desenvolvido o gosto pelo jazz.
Em 1956, de volta a Porto Alegre, começou a
trabalhar na Editora Globo, no departamento de artes. Na década de 60, integrou
o conjunto musical Renato e seu Sexteto, foi morar no Rio de Janeiro onde
trabalhou como tradutor e redator publicitário. Casou com a carioca Lúcia
Helena Massa com quem teve três filhos.
Ainda naquela década, voltou para Porto Alegre
para trabalhar como revisor de textos no jornal Zero Hora. Passou a assinar sua
´própria coluna diária e começou a redigir parta a agência MPM Propaganda.
Nos anos 70, trabalhou na Folha da Manhã,
publicou “O Popular”, retornou à Zero Hora e passou a escrever para o Jornal do
Brasil. Publicou a “Grande Mulher Nua”, “Ed Mort e Outras Histórias”. Entre 80
e 81, morou em Nova York, onde escreveu “Traçando Nova York”.
Na década de 80, lança, com enorme sucesso na
Feira do Livro de Porto Alegre, “O Analista de Bagé”. Foi redator semanal, com
artigos bem-humorados, para a revista Veja.
Em 94, publica “Comédias da Vida Privada” que
foi adaptada para uma minissérie na televisão.
Integrou o grupo “Jazz 6” que gravou 4 CDs.
Em 2003, seu livro “Clube dos Anjos”, na versão
em inglês “The Club of Angels” foi escolhido um dos 25 melhores livros do ano
pela New York Puplic Library. Recebeu o Prix Deus Oceans do festival de
Culturas Latinas de Biarritz, França, o Prêmio Juca Pato e foi considerado o
intelectual do ano pela União Brasileira de Escritores em 1997.
Prof. Dr. Paulo Flávio Ledur
É Licenciado em Letras pela Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras (FAPA) e Mestre em Linguística Aplicada pela PUCRS. Ministrou aulas de Literatura Portuguesa e Língua Portuguesa na FAPA, e de Editoração na Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUCRS e no Curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas. É professor de Língua Portuguesa na Escola Superior do Ministério Público, na Escola de Gestão Pública, da FAMURS, na Justiça Federal, no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região e no Instituto de Estudos Municipais, além de ministrar cursos e seminários destinados a profissionais liberais, executivos, servidores públicos, entidades de classe e organizações de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. É autor de diversos outros livros, destacando-se: Português prático (11.ª ed.), Guia prático da nova ortografia (8.ª ed.), Redação oficial dos municípios e os pecados da língua (4 volumes, diversas edições). Além do magistério, tem destacada atuação, há mais de 40 anos, como editor à frente da Editora AGE. Dirigiu o Instituto Estadual do Livro (RS), no biênio 1993-1994. Presidiu a Câmara Rio-Grandense do Livro e a Feira do Livro de Porto Alegre de 1998 a 2001. Presidiu, também, o Conselho Estadual de Cultura em 2002. Essa atuação lhe valeu diversos prêmios, destacando-se a Medalha Caio Prado Jr. De Editoração Cultural, concedida pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, em 1994, o troféu Personalidade do Livro em 1994, da Câmara Rio-Grandense do Livro, e duas medalhas Simões Lopes Neto: do Governo do Estado do Rio Grande do Sul e da União Brasileira de Escritores, ambas em 2002. É autor de mais de uma dezena de livros.
Prof. Dr. Manoel André da Rocha
Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Especialista em Teoria Geral e Filosofia do Direito peça Universidade de Sarre, Alemanha.
Prof. Dr. Paulo Flávio Ledur
É Licenciado em Letras pela Faculdade Porto-Alegrense de Educação, Ciências e Letras (FAPA) e Mestre em Linguística Aplicada pela PUCRS. Ministrou aulas de Literatura Portuguesa e Língua Portuguesa na FAPA, e de Editoração na Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUCRS e no Curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Pelotas. É professor de Língua Portuguesa na Escola Superior do Ministério Público, na Escola de Gestão Pública, da FAMURS, na Justiça Federal, no Tribunal Regional Federal da 4.ª Região e no Instituto de Estudos Municipais, além de ministrar cursos e seminários destinados a profissionais liberais, executivos, servidores públicos, entidades de classe e organizações de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos. É autor de diversos outros livros, destacando-se: Português prático (11.ª ed.), Guia prático da nova ortografia (8.ª ed.), Redação oficial dos municípios e os pecados da língua (4 volumes, diversas edições). Além do magistério, tem destacada atuação, há mais de 40 anos, como editor à frente da Editora AGE. Dirigiu o Instituto Estadual do Livro (RS), no biênio 1993-1994. Presidiu a Câmara Rio-Grandense do Livro e a Feira do Livro de Porto Alegre de 1998 a 2001. Presidiu, também, o Conselho Estadual de Cultura em 2002. Essa atuação lhe valeu diversos prêmios, destacando-se a Medalha Caio Prado Jr. De Editoração Cultural, concedida pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, em 1994, o troféu Personalidade do Livro em 1994, da Câmara Rio-Grandense do Livro, e duas medalhas Simões Lopes Neto: do Governo do Estado do Rio Grande do Sul e da União Brasileira de Escritores, ambas em 2002. É autor de mais de uma dezena de livros.
Prof. Dr. Manoel André da Rocha
Graduado em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Especialista em Teoria Geral e Filosofia do Direito peça Universidade de Sarre, Alemanha.
Professor aposentado da Faculdade de Direito da
UFRGS onde ministrou as disciplinas de Direito Internacional Privado e
Introdução a Ciência do direito.
Na Unisinos, de 1967 à 87, foi professor para a
Introdução ao Estudo do Direito e Direito Urbanístico.
Foi Membro do Conselho Seccional da OAB-RS em
diferentes per[iodos de mandato.
Professor na UFRGS dos cursos especializados: O
Novo Direito Internacional; Advocacia Municipal e Direito Ambiental
Internacional.
Foi Procurador Geral do Estado. Chefe da Casa
Civil do Governo do Rio Grande do Sul, Membro do Conselho de Administração e do
Comitê de Auditoria do Banrisul, Diretor Jurídico do Grupo RBS.
De 2001 à 22003, foi Vice-presidente Jurídico da
Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão AGERT. Membro do Conselho
Universitário, do Conselho de Curadores e do Conselho Curador da Fundação de
Apoio da UFRGS.
Também dos conselhos: Universitário;
Deliberativo da Fundação Zoobotânica; Deliberativo Cultural Brasileiro/ Alemão.
Professor do curso de Especialização em Urbanismo Contemporâneo da Uniritter.
2017
Professor do curso de Especialização em Urbanismo Contemporâneo da Uniritter.
2017
Rosângela Wolff de Quadros Moro
- Advogada, formada na Faculdade de Direito de Curitiba, Pós-Graduada em Direito Tributário na Universidade de Joinville, Santa Catarina. Especialista em Terceiro Setor, esta curitibana advoga há 19 anos. Entrou na Faculdade com 17 anos e, aos 21, já estava com a Carteira da OAB. É procuradora Jurídica da Fenapaes – Federação Nacional das APAES e de outras associações, com ações que buscam a obtenção de medicamentos de portadores de doenças raras. Procuradora da Federação das APAES do Estado do Paraná. Procuradora Jurídica da Associação Niemann Pick Brasil. Procuradora Jurídica da Associação Regional dos Desportos dos Deficientes Mentais do Paraná. Expositora em audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos deputados como representante do governador do Paraná, em exercício. Professora no Curso EAD-UNIAPAE e Curso para Capacitação de Gestores para presidente das APAES. Publicou “O Regime Geral das Associações no Código Civil” na revista APAE Ciência; Escreveu o “Manual dos Direitos das Pessoas com Deficiência”, publicado na Revista Oficial do Estado do Paraná. Autora da obra “Regime Jurídico das Parcerias das Organizações da Sociedade Civil e a Administração Pública”. Com prefácio do marido, o Juiz Sérgio Moro, seu trabalho aborda a extinção parcial dos convênios e os novos instrumentos jurídicos que serão obrigatoriamente adorados, na forma de acordos. Participou da sessão que o Supremo Tribunal Federal- STF- julgou a constitucionalidade da parte do estatuto da Pessoa com Deficiência que defini a entrada destes em escolas particulares. Recentemente, a convite da representante de Eventos na América Latina, Sra. Vanuza Jardim, palestrou na ONU, em Nova York, sobre pessoas com deficiências.
- Advogada, formada na Faculdade de Direito de Curitiba, Pós-Graduada em Direito Tributário na Universidade de Joinville, Santa Catarina. Especialista em Terceiro Setor, esta curitibana advoga há 19 anos. Entrou na Faculdade com 17 anos e, aos 21, já estava com a Carteira da OAB. É procuradora Jurídica da Fenapaes – Federação Nacional das APAES e de outras associações, com ações que buscam a obtenção de medicamentos de portadores de doenças raras. Procuradora da Federação das APAES do Estado do Paraná. Procuradora Jurídica da Associação Niemann Pick Brasil. Procuradora Jurídica da Associação Regional dos Desportos dos Deficientes Mentais do Paraná. Expositora em audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos deputados como representante do governador do Paraná, em exercício. Professora no Curso EAD-UNIAPAE e Curso para Capacitação de Gestores para presidente das APAES. Publicou “O Regime Geral das Associações no Código Civil” na revista APAE Ciência; Escreveu o “Manual dos Direitos das Pessoas com Deficiência”, publicado na Revista Oficial do Estado do Paraná. Autora da obra “Regime Jurídico das Parcerias das Organizações da Sociedade Civil e a Administração Pública”. Com prefácio do marido, o Juiz Sérgio Moro, seu trabalho aborda a extinção parcial dos convênios e os novos instrumentos jurídicos que serão obrigatoriamente adorados, na forma de acordos. Participou da sessão que o Supremo Tribunal Federal- STF- julgou a constitucionalidade da parte do estatuto da Pessoa com Deficiência que defini a entrada destes em escolas particulares. Recentemente, a convite da representante de Eventos na América Latina, Sra. Vanuza Jardim, palestrou na ONU, em Nova York, sobre pessoas com deficiências.
Juracy Vilella de Souza
- Nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, filho de João vilela da Fonseca e Raimunda Maria de Jesus, ele ferroviário e ela do lar. Ao completar 18 anos, em 1956, deixou sua cidade natal e rumou para o Rio de Janeiro, onde concluiu o curso secundário e ingressou na Força Aérea Brasileira. Concluído o curso de formação de sargento, especialista em Tráfego aéreo, foi designado para trabalhar no serviço de proteção ao vôo em Porto Alegre. Aqui chegando em 12 de janeiro de 1961, passando a atuar na Torre de Controle do aeroporto Salgado Filho. No início de 1965 logo após a instalação dos militares no governo da nação, foi transferido para Recife e logo depois “expurgado” pelo regime militar. Por tal razão, voltou ao seu estado natal, passando a residir em Belo Horizonte onde concluiu o curso de Direito na Universidade Federal, iniciado em Porto Alegre. Por três anos residiu em Belo Horizonte, retornando, já advogado ao Rio Grande do Sul. Instalou escritório na cidade de Chapada a partir de junho de 1969. Em 1971, ingressou por concurso na carreira da Magistratura Estadual, assumindo a jurisdição da comarca de Sobradinho. Um ano depois, transferiu-se para a comarca de Pinheiro Machado jurisdicionando concomitantemente as comarcas de Dom Pedrito e Piratini, e depois, por promoção, tornou-se Juiz de Jaguarão. Em 1976 foi promovido para a comarca de Bagé, e, em 1980, promovido à comarca da Capital, onde acumulou a jurisdição eleitoral da primeira zona. Promovido ao tribunal de alçada, elegeu-se presidente exercendo o cargo por dois anos até a sua promoção ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça, no qual se aposentou.
- Nasceu em Divinópolis, Minas Gerais, filho de João vilela da Fonseca e Raimunda Maria de Jesus, ele ferroviário e ela do lar. Ao completar 18 anos, em 1956, deixou sua cidade natal e rumou para o Rio de Janeiro, onde concluiu o curso secundário e ingressou na Força Aérea Brasileira. Concluído o curso de formação de sargento, especialista em Tráfego aéreo, foi designado para trabalhar no serviço de proteção ao vôo em Porto Alegre. Aqui chegando em 12 de janeiro de 1961, passando a atuar na Torre de Controle do aeroporto Salgado Filho. No início de 1965 logo após a instalação dos militares no governo da nação, foi transferido para Recife e logo depois “expurgado” pelo regime militar. Por tal razão, voltou ao seu estado natal, passando a residir em Belo Horizonte onde concluiu o curso de Direito na Universidade Federal, iniciado em Porto Alegre. Por três anos residiu em Belo Horizonte, retornando, já advogado ao Rio Grande do Sul. Instalou escritório na cidade de Chapada a partir de junho de 1969. Em 1971, ingressou por concurso na carreira da Magistratura Estadual, assumindo a jurisdição da comarca de Sobradinho. Um ano depois, transferiu-se para a comarca de Pinheiro Machado jurisdicionando concomitantemente as comarcas de Dom Pedrito e Piratini, e depois, por promoção, tornou-se Juiz de Jaguarão. Em 1976 foi promovido para a comarca de Bagé, e, em 1980, promovido à comarca da Capital, onde acumulou a jurisdição eleitoral da primeira zona. Promovido ao tribunal de alçada, elegeu-se presidente exercendo o cargo por dois anos até a sua promoção ao cargo de Desembargador do Tribunal de Justiça, no qual se aposentou.
Dante Ramon Ledesma
- Nascido em Rio Cuarto, na província de Córdoba, Argentina, naturalizado brasileiro desde 1978. Começou a cantar com cinco anos de idade. Estudou violão e canto coral dos 12 aos 24 anos. Quando estudante, na Argentina, participou de vários festivais, vencendo no famoso Festival de Cosquin, na categoria Juvenil, com a canção “Memória del Che”. Fez parte de Juventude Carismática, de origem católica, sendo considerado subversivo e, perseguido pela ditadura civil-militar na Argentina. Já no Brasil, na década de 80, voltou sua carreira de músico como solista. Participou d 5ª Tertúlia de Santa Maria com a música “Orelhano”, sendo considerado a grande revelação do evento. No mesmo ano, venceu a 14ª Califórnia da Canção de Uruguaiana, com a música “O Grito dos Livres”, dando início, naquele momento, a polêmica sobre a participação de cantores com sotaques. Em 1991, no festival de Acordes Cataratas, em Foz do Iguaçu, foi finalista com a música “A Vitória do Trigo”. Hoje, este mesmo tema, é considerado em seis países da Europa, como o mais representativo sobre as famílias sem-terra latino-americanas. Na sua carreira artística, constam 19 CDs gravados e três DVDs. Conquistou nove discos de ouro com mais de três milhões de cópias vendidas. Em 30 anos, mais de sete mil espetáculos foram realizados em todo o Brasil e América Latina. Ganhador de muitos prêmios incluindo o Troféu Farroupilha e Troféu Negrinho do Pastoreio.
- Nascido em Rio Cuarto, na província de Córdoba, Argentina, naturalizado brasileiro desde 1978. Começou a cantar com cinco anos de idade. Estudou violão e canto coral dos 12 aos 24 anos. Quando estudante, na Argentina, participou de vários festivais, vencendo no famoso Festival de Cosquin, na categoria Juvenil, com a canção “Memória del Che”. Fez parte de Juventude Carismática, de origem católica, sendo considerado subversivo e, perseguido pela ditadura civil-militar na Argentina. Já no Brasil, na década de 80, voltou sua carreira de músico como solista. Participou d 5ª Tertúlia de Santa Maria com a música “Orelhano”, sendo considerado a grande revelação do evento. No mesmo ano, venceu a 14ª Califórnia da Canção de Uruguaiana, com a música “O Grito dos Livres”, dando início, naquele momento, a polêmica sobre a participação de cantores com sotaques. Em 1991, no festival de Acordes Cataratas, em Foz do Iguaçu, foi finalista com a música “A Vitória do Trigo”. Hoje, este mesmo tema, é considerado em seis países da Europa, como o mais representativo sobre as famílias sem-terra latino-americanas. Na sua carreira artística, constam 19 CDs gravados e três DVDs. Conquistou nove discos de ouro com mais de três milhões de cópias vendidas. Em 30 anos, mais de sete mil espetáculos foram realizados em todo o Brasil e América Latina. Ganhador de muitos prêmios incluindo o Troféu Farroupilha e Troféu Negrinho do Pastoreio.
Hiram Reis e Silva
- É Coronel da Reserva da Arma de Engenharia do Exército Brasileiro. Pesquisador e Historiador integra a Academia de História Militar Terrestre do Brasil e o Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul, além de ser Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira. Na área militar, além de ser Mestre em Engenharia, possui Pós-graduação em Operações na Selva, em Comunicações de Campanha, em Análises de Sistemas e em Sistemas de Informações e Telemática. Foi Professor de matemática no Colégio Militar de Porto Alegre por vários anos, onde também presidiu o Instituto dos Docentes do Magistério Militar. É Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional e da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Rio Grande do Sul, além de ser Sócio Correspondente da Academia de Letras de Roraima; Exímio canoeiro, já foi Campeão sul-mato-grossense de canoagem em 1989. Atualmente é um dos maiores especialistas vivos em Amazônia Brasileira, onde prestou serviço militar por muitos anos. Aproveitando a experiência que possui em canoagem, em caiaque e um amor imenso que tem pela Amazônia, desde 2008 percorre os rios amazônicos em seu caiaque, realizando pesquisas históricas, geográficas, geo-referenciais, antropológicas e culturais. Nos mais de 12.000 quilômetros navegados, já explorou os rios Solimões, Amazonas, Negro, Juruá, Madeira, Tapajós, Roosevelt e Acre. Em 2014, 2015 e 2017, junto com um pesquisador brasileiro e dois americanos, reeditou a histórica Expedição Roosevelt-Rondon, para comemorar o centenário deste feito memorável e documentar as mudanças ambientais ocorridas nesse período ao longo do Rio Roosevelt e do trajeto terrestre trilhado pelo ex-presidente americano e pelo celebre Marechal Brasileiro. Suas pesquisas amazônicas deram origem a oito extensas obras, algumas das quais já publicadas e outras em fase de captação de patrocínio ou de finalização. Aqui no Estado, em 216, o Cel. Hiram realizou a circunavegação da Lagoa dos Patos e da Lagoa Mirim, feito realizado pela primeira vez por um canoeiro, percorrendo 1.2880 quilômetros a remo em 39 dias. Sendo seguramente comparado ao célebre explorador Alexandre Von Humboldt, o Cel. tem o apoio do Exército Brasileiro, da Polícias Militares e Corpos de Bombeiro estaduais, da Marinha do Brasil e da autoridades e população das comunidades ribeirinhas, vilas e cidades por onde passa. Recentemente, finalizou a expedição que batizou de “Epopéia Acreana”, quando explorou o Rio Acre e, além de outras pesquisas na região, documentou a passagem do Herói Nacional José Plácido de Castro por estas paragens. A saga do Cel. Hiram Reis e Silva pela Amazônia Brasileira é, já há nove anos, um dos vetores fundamentais para alicerçar a “Marca Brasil” neste vasto, riquíssimo e internacionalmente cobiçado território.
- É Coronel da Reserva da Arma de Engenharia do Exército Brasileiro. Pesquisador e Historiador integra a Academia de História Militar Terrestre do Brasil e o Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul, além de ser Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira. Na área militar, além de ser Mestre em Engenharia, possui Pós-graduação em Operações na Selva, em Comunicações de Campanha, em Análises de Sistemas e em Sistemas de Informações e Telemática. Foi Professor de matemática no Colégio Militar de Porto Alegre por vários anos, onde também presidiu o Instituto dos Docentes do Magistério Militar. É Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional e da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra do Rio Grande do Sul, além de ser Sócio Correspondente da Academia de Letras de Roraima; Exímio canoeiro, já foi Campeão sul-mato-grossense de canoagem em 1989. Atualmente é um dos maiores especialistas vivos em Amazônia Brasileira, onde prestou serviço militar por muitos anos. Aproveitando a experiência que possui em canoagem, em caiaque e um amor imenso que tem pela Amazônia, desde 2008 percorre os rios amazônicos em seu caiaque, realizando pesquisas históricas, geográficas, geo-referenciais, antropológicas e culturais. Nos mais de 12.000 quilômetros navegados, já explorou os rios Solimões, Amazonas, Negro, Juruá, Madeira, Tapajós, Roosevelt e Acre. Em 2014, 2015 e 2017, junto com um pesquisador brasileiro e dois americanos, reeditou a histórica Expedição Roosevelt-Rondon, para comemorar o centenário deste feito memorável e documentar as mudanças ambientais ocorridas nesse período ao longo do Rio Roosevelt e do trajeto terrestre trilhado pelo ex-presidente americano e pelo celebre Marechal Brasileiro. Suas pesquisas amazônicas deram origem a oito extensas obras, algumas das quais já publicadas e outras em fase de captação de patrocínio ou de finalização. Aqui no Estado, em 216, o Cel. Hiram realizou a circunavegação da Lagoa dos Patos e da Lagoa Mirim, feito realizado pela primeira vez por um canoeiro, percorrendo 1.2880 quilômetros a remo em 39 dias. Sendo seguramente comparado ao célebre explorador Alexandre Von Humboldt, o Cel. tem o apoio do Exército Brasileiro, da Polícias Militares e Corpos de Bombeiro estaduais, da Marinha do Brasil e da autoridades e população das comunidades ribeirinhas, vilas e cidades por onde passa. Recentemente, finalizou a expedição que batizou de “Epopéia Acreana”, quando explorou o Rio Acre e, além de outras pesquisas na região, documentou a passagem do Herói Nacional José Plácido de Castro por estas paragens. A saga do Cel. Hiram Reis e Silva pela Amazônia Brasileira é, já há nove anos, um dos vetores fundamentais para alicerçar a “Marca Brasil” neste vasto, riquíssimo e internacionalmente cobiçado território.
João Paulo Alves Galho (em memória)
- Membro Honorário desta Instituição, que nos deixou, mas contribuiu muito para o engrandecimento de nossa Academia. Administrador, Historiador, Mestre em Teologia, Rosacruz, Maçom. Em todas as suas atividades deixou indelével legado de competência, amizade, fraternidade e lealdade, tendo uma vida simples, característica das pessoas especiais. Mestre de grande parte dos maçons das três Obediências do RS. Querido por todos os irmãos que tiveram o privilégio do convívio. Sempre trabalhou para o engrandecimento da AMLERS. Está imortalizado como Patrono da Cadeira 27.
- Membro Honorário desta Instituição, que nos deixou, mas contribuiu muito para o engrandecimento de nossa Academia. Administrador, Historiador, Mestre em Teologia, Rosacruz, Maçom. Em todas as suas atividades deixou indelével legado de competência, amizade, fraternidade e lealdade, tendo uma vida simples, característica das pessoas especiais. Mestre de grande parte dos maçons das três Obediências do RS. Querido por todos os irmãos que tiveram o privilégio do convívio. Sempre trabalhou para o engrandecimento da AMLERS. Está imortalizado como Patrono da Cadeira 27.
Labib Hallal
- Quando o Ir∴ Agnaldo Ferreira, V∴M∴ da Cinq∴ Ben∴ Aug∴ e Resp∴ Loj∴ Simb∴ Frederico II n° 54, me incumbiu difícil missão de apresentar uma “Peça de Arquitetura” em homenagem ao 57º aniversário de Luz do Ir⸫ Labib Hallal, pensei profundamente...
- Quando o Ir∴ Agnaldo Ferreira, V∴M∴ da Cinq∴ Ben∴ Aug∴ e Resp∴ Loj∴ Simb∴ Frederico II n° 54, me incumbiu difícil missão de apresentar uma “Peça de Arquitetura” em homenagem ao 57º aniversário de Luz do Ir⸫ Labib Hallal, pensei profundamente...
O que falar na presença um homem livre, de imaculados costumes, que
chega aos 105 anos de idade cronológica, dos quais 57 dedicados a essa longa
jornada de Luz, por caminhos inesperados, que os IIr∴ ainda não sabem? A única conclusão que
cheguei... Está aí um grande desafio à oratória...
Uma retrospectiva de sua vida pessoal? Não isso seria longo demais...
Uma análise de sua caminhada maçônica? Também não, isso seria profano demais...
Em reflexão, encontrei no inconsciente um fato que julguei
interessante, logo o trouxe à razão... Numa reunião ordinária da Academia
Maçônica de Letras do Estado do Rio Grande do Sul - AMLERS, na qual se
discutia, em sendo possível sua presença, o que o Ir∴ Labib seria agraciado com a Comenda de
Sócio Benemérito, homenagem a ser realizada na Sessão Magna de comemoração ao
18º ano de sua fundação.
Considerando os necessários cuidados que essa movimentação requer e por
ser um conhecedor de cuidadosa logística, me manifestei argumentando que, pelo
fato do Ir∴ Labib ser um membro da minha Loja, a
Frederico II n° 54 (vinculada à Muito Respeitosa G∴L∴M∴E∴R∴G∴S∴), poderia ser incumbido em viabilizar sua
presença em nossa Sessão Magna, como o fiz... Contudo, declaradamente, a minha
manifestação foi carregada do mais elevado orgulho profano, (possessivo,
excludente), ao dizer aos Eminentes colegas Acadêmicos que o Ir∴ Labib Hallal era um membro da
“minha Loja”...
Em tempo, fui respeitosamente, advertido, ainda que com veemência, por
um dos decanos da AMLERS Ir∴
Sylvio Garcia Jantzen, o qual pertence a uma Loja jurisdicionada a outra
potência, o qual falou, como mais autêntico orgulho maçônico (não possessivo,
fraternal ), que “o Ir∴
Labib é um Maçom de Todas as Lojas!”. “Pode ter sido iniciado na Frederico, mas
pelo que já fez pela Maçonaria, o Ir∴
Labib é reconhecido como membro por todas as Lojas no Rio Grande do Sul,
independente de potência ou de rito...”.
Foram justamente as palavras do Ir∴ Sylvio Garcia Jantzen, Eminente Acadêmico da AMLERS, que me inspiraram
e me deram encorajem a me postar ante a tribuna da oratória, da Cinq∴ Ben∴ Aug∴ e Resp∴ Loj∴ Simb∴ Frederico II
n°’ 54, nesta assembléia de justas homenagens, diante de homens de ilibados
costumes e elevada desenvoltura intelectual, de tal modo aventureiro, com o
intuito de proferir algumas palavras, que exalte a trajetória maçônica desta
singular alma que é nosso Ir∴Labib Hallal, “um Maçom de todas as Lojas”, Libanês de nascimento,
pelotense de coração, porto-alegrense por devoção... Assim se fez Labib
Hallal... É impossível retratar os anos de Luz dessa singular alma, sem antes
abordar alguns tópicos do seu longo e misterioso viver, pois estamos diante de
um homem com 105 anos de idade, lúcido em suas faculdades mentais, assim como
um Maçom assíduo, em nossas sessões de segunda à noite, e um freqüentador
contumaz de tantas lojas, independente das adversidades climáticas do nosso
estado, por vezes rude, nas longas noites de inverno.
Nascido na Líbia, aos sete dias, do mês de novembro, do ano de 1.912,
da E∴V∴, sétimo dia, do nono mês, do ano de 4.912, da V∴L∴, Labib Hallal veio para o Brasil, junto com sua família, com apenas 4
(quatro) anos de idade.
Após uma longa viagem, “por mares nunca dantes navegados”, a família
Hallal se instalou, inicialmente, na cidade do Rio de Janeiro. Três anos mais
tarde, em busca de um clima mais frio, migrou para a cidade de Pelotas, no Rio
Grande do Sul, porém com uma hospitalidade tão acolhedora, tão agradável, quanto
os são o clima e a natureza da cidade do Rio de Janeiro.
Na cidade de Pelotas o menino Labib se fez homem, ao tempo que a
família Hallal se desenvolveu no comércio local. Mais tarde, já cidadão
pelotense Labib Hallal mudou-se para Porto Alegre, onde se estabeleceu no
comércio, seguindo a tradição de sua família, em solo brasileiro, e assim
construí sua carreira profissional, onde se tornou um cidadão do novo mundo, um
mundo sem preocupação de fronteiras e de raças. Já homem formado, Labib Hallal
se tornou bacharel em Economia e filosofia, demonstrando, por meio da ciência,
todo seu amor pela sabedoria.
Iniciado aos 31 dias, do mês de outubro, do ano de 1.960, da E∴V∴, trigésimo primeiro dia, do oitavo mês, do ano de 4.960, da V∴L∴, na então Aug∴ e Resp∴ Loj∴ Simb∴ Frederico II
n° 54, uma Loja ainda jovem, com apenas nove anos de sua fundação, onde
desempenhou diversos cargos, dos quais destacamos, especialmente, o de Mestre
de Cerimônias, em face de sua sensibilidade mística, por três anos seguidos,
contribuindo com isso para a formação esotérica desta Aug∴ Of∴, até assumir o “primeiro malhete” e sentar-se à cadeira de Salomão, na
condição de V∴M;’, na gestão
1972/1973, contribuindo com isso para a formação de muitos Maçons, incluindo
nessa docência, este Ir∴
que voz fala.
Iniciado Maçom, Labib Hallau logo tomou consciência de que aquilo que
em um profano seria uma qualidade rara, para ele não passava do cumprimento
elementar de um dever.
Assim, com a sabedoria de um Mestre Doutrinador, compreendeu que o
verdadeiro Maçom não pode perder a oportunidade de ser útil aos desígnios do G∴A∴D∴U∴, o que lhe fez ir muito além do que o elementar dever...
Sob essa ordem o Ir∴ Labib
construiu a sua caminhada maçônica, onde se notabilizou por ser um profundo
estudioso dos fundamentos maçônicos, mas acima de tudo, por exercer em sua
plenitude os propósitos de um Mestre Maçom, à luz dos princípios que regem
nossa Sublime Ordem.
Nestes 57 anos de Iniciação Maçônica, com seu jeito simples e
bem-humorado, o Ir∴ Labib teve
sempre sabedoria e conhecimento, para instruir seus IIr∴, orientando-os de forma justa e sábia,
independente de Loja, Oriente, Jurisdição ou Rito, do mesmo modo como fez
Salomão com o povo de Israel, durante seus 40 anos de reinado...
Por esses sábios princípios, na condição de Loja Mãe, essa condição
ninguém nos tira, com o mais puro orgulho maçônico a Cinq∴ Ben∴ Aug∴ e
Resp∴ Loj∴ Simb∴
Frederico II n° 54, em nome de todas as Lojas do Universo, independente
de Potência ou Rito, tem a honra de conferir ao Ir∴ Labib Hallal, mais uma justa homenagem...
simples, porém profunda, assim como tem sido sua trajetória de Luz.
Quis o G∴A∴D∴U∴ que coubesse a nós, da
Frederico II, a honra de gravar nas colunas do tempo, o nascimento, a vida e a
obra maçônica do
Ir∴
Labib, Um Maçom de todas as Lojas.
A condecoração que hoje lhe outorgamos, ainda que seja por muitos
considerado um símbolo que reflete apenas valores sociais, para nós é justa e
fraterna... Com essa homenagem queremos expressar, ainda, que em nossa
percepção o Ir∴ Labib Hallal
é um Maçom que atingiu um comportamento de alto padrão, segundo nossos
preceitos, bem como levantou, ao prumo, uma obra digna de ser admirada, e por
que não dizer, seguida por aqueles que, como nós, se dedicam à mesma
construção.
Essa placa serve apenas para formalizar, de direito, todo um sentimento
que, de fato, tem morada no coração de todos os Maçons que tiveram, e os que ainda
o tem, o privilégio de conviver e aprender, com essa singular alma...
Por tudo isso... Dileto Ir∴ Labib Hallal, para poder expressar a alegria que sinto neste momento
impar de nosso convívio, ainda que breve, se comparado à tua longa trajetória
de luz, me socorre de alguns versos mau traças, que a minha sutil alma foi
capaz de expressar.
Mais do que permite a força humana
Teu corpo em virtude se mantém!
Tua obra se ergue soberana,
Teu espírito em razão vai mais além...
Entre almas de luzes remotas,
Teu saber em chama se traduz...
E aqueles que por obras devotas
Tua beleza em Templos se reduz...
Sigo o brilho da luz, que emana de tua alma,
Incansável, quero teu saber, mesmo que com Calma!
Ainda que distante, me dedico à mesma
construção...
Pois desejo para minha obra a mesma retidão.
E quanto esse dia chegar,
Cantando espalharei por toda parte,
Se a tanto me ajudar teu saber e minha arte!
À Gl∴ do G∴ A∴ D∴ U∴
Antônio Augusto Queiroz
Baptista M ∴
I ∴
Oriente de Porto Alegre
13 de novembro de 2017
2016
- O Arcebispo-Emérito de Porto Alegre - ilho de José Grings e Maria Margarida Büttenbender Grings. Fez o curso primário na Escola Paroquial São Lourenço, em Linha Imperial. Em 1949 ingressou no Seminário Menor São José de Gravataí. No ano de 1955 seguiu para Roma onde se formou em Filosofia, no ano de 1958; Teologia, em 1962 e Direito Canônico, em1964, pela Universidade Gregoriana. Foi batizado com o nome de Tadeu Grings. Somente aos 18 anos, quando foi providenciar seu passaporte para ir estudar em Roma, descobriu que, por engano, em sua certidão de nascimento constava o nome de Dadeus Grings. Por entender que sua missão era levar a mensagem de Deus aos homens, decidiu não fazer a correção. Foi ordenado sacerdote no dia 23 de dezembro de 1961, em Roma, pelo Cardeal Antonio Samorè, para a Arquidiocese de Porto Alegre.
Paulo Valdemir das Chagas
- Ministro da Guarda dos Selos do GORGS, e Assessor do Grão-Mestrado para Assuntos Paramaçônicos.
- Ministro da Guarda dos Selos do GORGS, e Assessor do Grão-Mestrado para Assuntos Paramaçônicos.
2015
Aracy
Maria da Silva Ledo – Presidente da Federação das APAEs
Édison
Hüttner
– Professor, Escritor e Historiador
ACADESUL - Academia Maçônica de Letras Sul-Riograndense
ACADESUL - Academia Maçônica de Letras Sul-Riograndense
DIPLOMA DO
PRESIDENTE DA AMLERS
Aos Ex-Presidentes:
Orci
Paulino Bretanha Teixeira, biênio 2013-2015
Luiz
Almeida Henriques, biênio 2007-2009
Sylvio
Garcia Jantzen, biênio 2005-2007
José
Fernando Mariú Mariani, biênio 1999 – 2001